Diferenças entre os tipos de internet (banda larga, fibra, rádio)

Fibra Óptica

Para quem busca as maiores velocidades e mais estabilidade na conexão, a fibra óptica é, de longe, a melhor opção disponível no mercado. Ela usa pulsos de luz que viajam por um pequeno fio protegido, sendo capaz de atingir velocidades na casa dos gigabits por segundo!

Além de ter uma transmissão de dados muito mais consistente, a fibra óptica também apresenta menor latência, um sinal bem mais potente, e é imune a interferências eletromagnéticas.

Internet Via Rádio

A grande vantagem da Internet via rádio é que tudo funciona sem fios: o sinal vem de antenas instaladas em locais como o topo dos edifícios. Só que esse sinal é bastante sensível — qualquer barreira física pode atrapalhar consideravelmente o seu desempenho.

Como precisa de um receptor alto, essa conexão é mais usada em grandes condomínios, que depois a distribui entre os moradores via rede convencional (não é necessário um roteador específico).

Pode atingir grandes velocidades, mas o seu desempenho no download de torrents, por exemplo, é medíocre. Fora isso, o seu sinal fica bastante comprometido em dias de chuva.

Seus tipos mais comuns são o FTTH (Fiber To The Home, ou “fibra para o lar”) e o FTTC (Fiber To The Curb, ou “fibra para o poste”). No primeiro, o conversor fica dentro da casa do assinante, enquanto, no segundo, a fibra chega até um switch no poste, onde há a distribuição para os assinantes via cabo de par trançado.

Internet Via Cabo

O funcionamento da conexão via cabo é bastante parecido com a DSL — a diferença é que, em vez da linha telefônica, aqui se usa a estrutura do cabeamento de rede — o cabo UTP. É uma das conexões mais comuns disponíveis no mercado.

Essa tecnologia permite velocidades de conexão bastante altas e é ótima para o uso de torrents e similares, já que a sua taxa de upload é muito boa. Mas, como nem tudo é perfeito, sua performance depende da quantidade de assinantes existentes no terminal.

Como a tecnologia faz uso de switches cascateados entre o provedor e o assinante, a capacidade de tráfego de cada switch é limitada a 100 Mbps e a apenas 6 clientes por equipamento. Logo, dependendo do plano contratado, o equipamento pode chegar em sua carga máxima e provocar lentidão ou perdas constantes de sinal.

Outro ponto negativo dessa tecnologia é que os switches de distribuição dependem da energia elétrica dos postes. Com isso, se houver qualquer problema na rede, você simplesmente pode ficar sem conexão.

Cidades Atendidas

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